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Militar condena maconha: 'Fumei nos EUA e acordei no Quênia'

Este cidadão dos EUA ficou quatro dias sem saber onde estava!
Este cidadão dos EUA ficou quatro dias sem saber onde estava! Reprodução/Instagram/@gregkellyusa

Mesmo que a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos tenha aprovado um projeto para descriminalizar a maconha no país no final de 2020, nem todos os norte-americanos têm boas histórias a contar sobre a erva.

Um deles é Greg Kelly, um fuzileiro naval reformado que se tornou uma personalidade de TV, com programas na Fox e atualmente na rede conservadora Newsmax.

No Twitter, o veterano foi sucinto sobre a experiência de fumar maconha. Ele afirma que "brincou" com a erva no Kentucky (EUA) e só foi voltar a si em Nairóbi, capital do Quênia (na costa leste africana), quatro dias depois.

"Não faço ideia do que aconteceu. Não use drogas", completa ele na publicação.

Como era de se esperar, o relato virou motivo de piada na rede social e na imprensa dos Estados Unidos.

O site Military Times, especializado em notícias militares, suspeita que a maconha de Kelly tenha sido misturada com fenciclidina, uma droga anestésica que pode causar efeitos neurológicos muito mais potentes que a maconha.

Ou que ele tenha confundido tudo, uma vez que os nomes "Kentucky" e "Kenya" (a grafia de Quênia, em inglês) possuem similaridades suficientes para confundir alguém chapado.

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